domingo, 23 de outubro de 2011

Minhas poesias

A lei da rua já vista 
É a lei do verbo livre, 
É a maldição atenta 
A todo movimento lento. 
A lei da rua é a vereda 
Da velha e verde verdade, 
Dia claro e violado, 
A veia da vaidade. 
A vida ao vivo vive em coma, 
Faca e fúria fazem fama. 
Derrota, doença e dor... 
Não há calor e nem cama. 
Mundo gira, move mudança, 
Mente maquina o pensar. 
Via da volta, abrigo que arvora, 
O filho que volta ao lar. 


(Filho Pródigo)

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