É a lei do verbo livre,
É a maldição atenta
A todo movimento lento.
A lei da rua é a vereda
Da velha e verde verdade,
Dia claro e violado,
A veia da vaidade.
A vida ao vivo vive em coma,
Faca e fúria fazem fama.
Derrota, doença e dor...
Não há calor e nem cama.
Mundo gira, move mudança,
Mente maquina o pensar.
Via da volta, abrigo que arvora,
O filho que volta ao lar.
(Filho Pródigo)
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