Enquanto a principal preocupação das igrejas é construir megatemplos...
Enquanto tem pastor querendo funicar líder gay...
As doenças modernas avançam sobre o rebanho.
A modernidade, com novas tecnologias e velhos vícios, tem provocado o surgimento de doenças estranhas. Os cristãos – e em especial o rebanho (béééé!) neo-evangélico-pentecostal-gospel – não fogem ao caso. Três doenças têm se alastrado muito rapidamente, tornando a situação em quase epidemia. Fica aqui o alerta para os cristãos saudáveis, os religiosos doentes e os ministros da saúde das igrejas.

Tratamento: humildade diariamente (pois Deus resiste aos soberbos e dá graça aos humildes – I Pe.5:5) e confiança em Deus de hora em hora (pois os que confiam no Senhor se tornam fortes e não se abalam – Sl.125:1).
Tratamento – Xarope de disposição e pílulas de senso crítico. A Bíblia mostra a importância da disposição (I Crôn.22:16) para várias conquistas e o valor do senso crítico para a saúde espiritual. Os cristãos de Bereia foram considerados mais nobres que os de Tessalônica exatamente pela capacidade de “conferir se eram de fato assim” as coisas que lhes eram ensinadas (At.17:11).

3 – Síndrome de Pica-pau – Pesquisas apontam que é a doença que mais avança entre os cristãos brasileiros. Tem especial predileção por políticos crentes e lideranças religiosas, normalmente metidos em escândalos como estelionato, desvio de dinheiro e charlatanismo. O personagem Pica-pau, caracterizado pelo resistente sucesso de seis décadas, faz mil traquinagens e sai da situação como se nada tivesse feito. Ainda por cima, debocha da desgraça alheia com sua risada peculiar. A picaretagem religiosa já era prevista na Bíblia (Mt.7:21 a 23 I Tim.4:1). Assim como o personagem, os doentes portadores da síndrome pintam e bordam com o evangelho, enganam incautos, malversam com o dinheiro público e vivem como se estivessem fazendo a coisa correta. Não raramente sorriem dos críticos – tidos como hereges. A medicina espiritual diz que o passo seguinte dessa doença é o apodrecimento do doente, com alto risco de contágio dos mais próximos e grande possibilidade de “evoluir” para a morte eterna.
Tratamento – Doses diárias e cavalares de dignidade (Fil.1:27) e ações de luz de hora em hora (Mt.5:16), lembrando que todos os nossos gestos devem ser feitos para a glória de Deus (Col.3:17).
Assim...
Deus é também o Deus da cura. Ele requer de nós um relacionamento saudável com a igreja, com o mundo e com Ele mesmo. Ainda é tempo de sair do hospital e espalhar a saúde de Deus entre os homens. Depende mais dos homens do que de Deus.
Um comentário:
Excelente estudo.
Precisamos mesmo combater e prevenir essas doenças. A cura é mais difícil.
E é contagioso!!!!
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